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Jun 26

Veloce: A música francesa e sua diversidade

Com Orquestra filarmônica de Minas Gerais, Camille Saint-Saëns e 4 outros artistas em Sala Minas Gerais

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Data

Sexta-feira 26 de Junho de 2015 às 20h30m

Local

Sala Minas Gerais
Rua Ten. Brito Melo, 1090 - Barro Preto, Belo Horizonte, Minas Gerais, 30180-070, Brazil

Tel: +55 (31) 3219-9000

Web:

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Descrição

Hector Berlioz: Abertura O Rei Lear, op. 4
Camille Saint-Saëns: Concerto para violino nº 3 em si menor, op. 61
César Frank: Sinfonia em ré menor, op. 48

Yoav Talmi, regente convidado
Liza Ferschtman, violino

Em setembro de 1827, Hector Berlioz assiste à montagem de Hamlet no teatro Odéon. Embora não dominasse a língua inglesa na época, viu-se profundamente envolvido pelo esquema dramático de Shakespeare. Berlioz compõe então três peças menores inspiradas em Hamlet, uma fantasia sobre A Tempestade, a sinfonia dramática Romeu e Julieta, e as aberturas orquestrais Beatriz e Benedito e O Rei Lear. Dramática e enérgica, a abertura repercute o sinfonismo de Beethoven, que, como declara Berlioz, “abriu diante de mim um novo mundo da música, como Shakespeare me revelara um novo universo poético”.

O opus 61 é o último dos três concertos para violino escritos por Saint-Saëns. Ele é um exemplo claro da vinculação visceral de Saint-Saëns à linguagem romântica. Concluído em 1880, foi dedicado ao grande virtuoso Pablo de Sarasate. Outras obras de Saint-Saëns dedicadas a Sarasate revelam um foco bem direcionado na exibição virtuosística do intérprete, bem como o conhecimento e domínio do compositor na linguagem e no estilo violinísticos. Já o Concerto nº 3 é bem mais focado na inventividade melódica que em efeitos virtuosísticos e desvela outro lado da mentalidade musical romântica, não menos apaixonada, mas com arroubos que se dirigem mais a uma espécie de contemplação da intimidade do compositor, do que a bravuras do intérprete virtuoso.

Como organista de igreja, César Frank levava uma vida metódica. Profundamente religioso, exercia seu trabalho como uma missão. Aos cinquenta anos, foi nomeado professor de órgão pelo Conservatório de Paris, onde suas aulas acabaram se transformando em verdadeiras classes de composição para uma geração de alunos que o adoravam. Era o começo de um reconhecimento público tardio e que só se consolidou após sua morte. Por longo tempo condenado à obscuridade, Franck tornou-se extremamente meditativo, meticuloso e exigente como compositor. Em seus últimos anos, dedicava-se de cada vez a um gênero para, nele, lapidar apenas uma e definitiva obra prima. Assim surgiram várias obras decisivas, inclusive a Sinfonia em ré menor, que marca um ponto culminante na renovação da música orquestral francesa do final do século XIX.

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